Elon Musk, atualmente envolvido no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) da administração Trump, afirmou que reduzirá a sua dedicação ao cargo já em maio, embora continue a colaborar um ou dois dias por semana até ao fim do mandato de Trump, em 2029, se necessário.
Apesar de não receber salário, Musk foi designado “funcionário público especial”, o que lhe permite manter suas atividades empresariais enquanto atua no governo. Especialistas apontam que essa nomeação pode estar a ser usada de forma abusiva, ultrapassando os limites legais e éticos para esse tipo de cargo, dada a sua ampla influência em decisões que afetam diretamente os seus interesses privados.
A falta de transparência, os possíveis conflitos de interesse e o impacto de decisões como cortes no IRS têm levantado críticas de que a atuação de Musk no DOGE é prejudicial e possivelmente ilegal. Ainda assim, Trump afirmou que o trabalho do DOGE continuará com ou sem Musk, e que outros conselheiros assumirão seu papel.