A Polícia da República de Moçambique (PRM) reconheceu falhas na prevenção dos raptos, que afetam principalmente empresários e seus familiares, sobretudo de ascendência asiática.
O porta-voz da PRM, Leonel Muchina, admitiu a necessidade de reforçar a antecipação desses crimes, mas garantiu que há dados concretos para resolvê-los.
Nos últimos 12 anos, cerca de 150 empresários foram sequestrados no país, e uma centena deixou Moçambique por medo, segundo a Confederação das Associações Económicas.
A maior parte dos raptos é organizada no exterior, especialmente na África do Sul, segundo declarações da ex-procuradora-geral Beatriz Buchili em abril de 2024.