A morte inesperada de Diogo Jota, internacional português e jogador do Liverpool, aos 28 anos, juntamente com o seu irmão de 26, num acidente de viação ocorrido na A52, em Cernadilla (Espanha), abalou profundamente o mundo do desporto e da política.
Diversas personalidades lamentaram a tragédia. O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa destacou o percurso exemplar de Jota desde o Gondomar até ao Liverpool, passando pelo Paços de Ferreira, FC Porto e Wolverhampton, sublinhando o seu contributo para o futebol português.
O primeiro-ministro Luís Montenegro classificou o dia como “triste para o desporto nacional e internacional”, endereçando condolências à família.
Cristiano Ronaldo reagiu nas redes sociais com emoção: “Não faz sentido. Ainda agora estávamos juntos na Seleção”. Também Lionel Messi e LeBron James se juntaram ao coro de homenagens.
O Governo português garantiu presença no funeral, reconhecendo a dedicação e o espírito de entreajuda com que Diogo Jota representou o país em campo.