O exército israelita confirmou o arranque de uma nova etapa da ofensiva militar, agora centrada na cidade de Gaza, considerada por Telavive um dos últimos redutos do Hamas.
O chefe do Estado-Maior, Eyal Zamir, explicou que o objetivo é manter a pressão sobre o movimento islamita até à sua derrota, garantindo ao mesmo tempo prioridade aos reféns sequestrados em 2023.
O Hamas reagiu classificando os planos como um “crime de guerra” e acusou Israel de agir com apoio direto dos Estados Unidos. Netanyahu já havia validado este plano, descrito como parte de uma estratégia prolongada para enfraquecer não só o Hamas, mas também a influência iraniana na região.