O Executivo angolano abriu uma consulta pública com vista à revisão da Lei de Liberdade Religiosa e de Culto. Uma das propostas é a exigência de formação superior em teologia para todos os líderes religiosos, nacionais e estrangeiros.
O ministro da Cultura, Filipe Zau, explicou que a iniciativa pretende adaptar a lei à nova realidade do país, promovendo mais transparência e equilíbrio na relação entre o Estado e as confissões religiosas.
O objetivo, segundo o ministro, é garantir um diálogo mais sólido e responsável com a sociedade.
A proposta está aberta à participação de cidadãos, académicos, juristas e representantes das igrejas, num processo que pretende recolher contribuições diversas para uma lei mais ajustada ao contexto actual.