Angola foi incluída no grupo de países sujeitos a restrições parciais de entrada nos Estados Unidos, na sequência de uma ordem executiva assinada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, com base em alegadas preocupações de segurança nacional.
Com esta decisão, Angola junta-se a outros 14 países abrangidos por limitações semelhantes, entre os quais Nigéria, Senegal, Gabão e Zâmbia, sinalizando um endurecimento da política migratória norte-americana em relação a vários Estados africanos.
A mesma ordem executiva determina ainda a proibição total de entrada nos EUA para cidadãos de sete países, nomeadamente Burkina Faso, Laos, Mali, Níger, Serra Leoa, Sudão do Sul e Síria. Mantêm-se igualmente restrições anteriormente aplicadas a outros Estados.
O documento prevê também limitações específicas a viajantes portadores de documentos emitidos ou validados pela Autoridade Palestiniana, reforçando uma estratégia de controlo migratório mais rigorosa adoptada pela actual administração norte-americana.

