Os Estados Unidos alertaram para “consequências severas” após a África do Sul deter brevemente dois supostos funcionários americanos que prestavam apoio a um grupo minoritário africânder. Washington considerou o incidente uma séria afronta e afirmou que informações sobre os passaportes dos envolvidos foram divulgadas publicamente.
Segundo especialistas, o episódio surge como mais um ponto de tensão nas relações bilaterais, já afetadas por acusações de discriminação contra a minoria africânder.
Pretória, por sua vez, negou ter detido qualquer funcionário americano e esclareceu que sete cidadãos quenianos foram presos por trabalharem ilegalmente no processamento de pedidos de imigração para os EUA, rejeitando assim as alegações de Washington.

